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Polo Cultural do Incinerador Vergueiro: uma boa ideia desperdiçada

da esquerda pra direita; subprefeito do Ipiranga Plínio Xavier de Mendonça, vice reitora acadêmica da São Marcos e presidente do Instituto Luciane Miranda de Paula, reitor Ernani Bicudo, consultor ambiental Paulo Nogueira Neto no ato de celebração do acordo de colaboração

No dia 5 de julho de 2006 era assinado um acordo de colaboração entre a Subprefeitura Ipiranga e o Instituto São Marcos de Cidadania Global, da Universidade São Marcos para transformar em polo cultural e de estudos ambientais a antiga usina de incineração de lixo do Ipiranga.

Pelo convênio, o instituto custearia professores e funcionários para trabalhadores diretamente no projetos, assim como gastos com materiais, salas, divulgação, equipamentos e laboratórios. No local seriam realizados cursos ambientais, de gestão ambiental que eram ministrados na então, Universidade São Marcos (hoje não existe mais). Seminários sobre educação e tecnologia em resíduos sólidos também estavam previstos.

A ideia básica da subprefeitura era resgatar o local para visitas da população e preservar as instalações dado a importância do espaço para a história do Ipiranga. Além do espaço onde é o incinerador, seria ocupado também salas de um prédio ao lado que fora ocupado pela secretaria Municipal de Serviços e Obras.

As chaminés do Incinerador Vergueiro, quando em funcionamento, geravam fumaça preta e mau cheiro consequências da queima de toneladas de lixo. era um exemplo de desrespeito ao nosso ambiente.

Mas algo deu errado, caso pouco explorado pela mídia naquela época, e o projeto não foi pra frente, apesar de ter havido até um “pequena inauguração do espaço”. Talvez já sintomas de que as finanças da Universidade não estavam sadias…

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